POPULAÇÃO

Os "brancos" são predominantes no Sul: A maior parte dos habitantes que
habitam a região Sul se autodeclara "branca", 79,6% da população. Alguns fatores deram sua contribuição para que a imigração europeia se concentrasse no Sul do Brasil, tendo começo pela natureza, em especial porque o clima é subtropical. Além disso, razões históricas também deram estímulo a essa concentração: no período imperial, era necessária a garantia de posse das terras do Sul, porque era uma região de povoamento escasso; Depois de abolida a escravidão, a entrada de mão-de-obra imigrante foi incentivada pelo governo brasileiro; já no século XX, as duas guerras mundiais (1914-1918 e 1939-1945), trouxeram milhares de europeus que fugiam dos conflitos e da perseguição nazista.

Como no restante do Brasil, contudo, e de fato, a população no geral apresenta ancestralidades europeia, indígena e africana, "brancos", "pardos" e "negros", conforme revela a genética. Esse estudo genético de 2011 também constatou que do ponto de vista da ancestralidade as diferenças entre as regiões do Brasil são menores do que muitos pensavam. 

Outro genético de 2013, que analisou todas as regiões do Brasil, também revelou que em todas elas existem contribuições europeia, indígena e africana, somente variando o grau de cada, em cada uma delas. Em todas as regiões do Brasil, a ancestralidade europeia foi a principal, com importantes contribuições africana e indígena. No sul, também foram encontradas contribuições africana e indígena, com ancestralidade predominante europeia.
A população é distribuída de maneira desigual: Apesar de o contraste entre as área
s aglomeradas e vazias, no Sul, não se acentuar como nas demais regiões, os centros urbanos, acima de tudo Curitiba, Porto Alegre e cidades localizadas no vale do Itajaí, são apresentandoras de altas densidades demográficas.Os trechos de maior despovoamento do Sul do Brasil estão localizadas na Campanha Gaúcha, onde sua economia é baseada na pecuária extensiva, em que há pouca mão-de-obra empregada.

A população sulista possui um bom padrão de vida: Como em qualquer lugar do mundo, na região Sul há pobreza, problemas sociais e urbanos, mas, em grau menor em comparação ao restante do Brasil (e excluídos o Distrito Federal, e os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, que possuem IDH superior ao do sul). O Sul merece destaque por ter apresentado a maior taxa de alfabetização, o mais alto nível de consumo alimentar, a mais elevada expectativa de vida, a menor desigualdade de renda, a melhor educação e saúde pública, o mais alto nível de bem estar social e a menor taxa de corrupção do Brasil. Em números absolutos, a Região Sudeste possui o maior PIB, o maior PIB per capita, a maior quantidade de estabelecimentos escolares, as melhores universidades, os melhores hospitalares, e outros, concentradas sobretudo nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. 

De acordo com uma pesquisa recente, a Região Sul, apesar de apresentar um número menor de escolas, hospitais, estabelecimentos governamentais e etc, teriam eles melhor distribuídos pelo seu respectivo território e atendenddo de forma bem mais eficiente sua população.

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